O discurso da redução do tamanho do estado, que foi proferido, pelo vice presidente que agora tomou o lugar da presidenta, representa o programa derrotado nas urnas.
Quem acha que as empresas no livre mercado podem resolver tudo, deveria lembrar do resultado de algumas privatizações já realizadas.
A VALE, que foi tratada como um exemplo, principalmente pelos tucanos, como símbolo da privatização bem sucedida, mostrou até onde pode chegar a ganância por lucros e mais lucros.
Protagonizou o maior desastre ambiental de todos os tempos.
Os rejeitos de minério que partiram de Mariana em Minas, deixaram um rastro de destruição e todos viram o resultado: terras desérticas onde não nasce nem mato. Rios sem peixes.
Tudo por que , a busca incessante do lucro, deixou para trás a preocupação com qualidade, com preservação da vida.
Ainda assim a cara de pau de quem pretende entregar, principalmente os setores mais rentáveis, aos "miguinhos", não tem limites.
Temos outros exemplos de privatizações que trouxeram mais prejuízos que vantagens.
Quem mora em São Paulo já pode notar a baixa qualidade dos serviços prestados pela Sabesp.
Deixando de investir na qualidade do serviço de distribuição de água, tem sido a maior desperdiçadora do precioso líquido. O que se notou durante a crise hídrica em São Paulo.
Deixar de investir na qualidade da distribuição de água, vital, para aplicar recursos em bolsas de valores em busca de maior rentabilidade, é um atentado à vida.
E isto tem sido lugar comum, em empresas que tem como única finalidade o aumento incessante do lucro.
Em tempo não dá para deixar de citar o exemplo tucano, na privatização da empresa de distribuição de energia Eletropaulo.
Foi vendida para o grupo norte americano, AES com financiamento do Bndes. Articulação do atual ministro josé serra, em ocasião que dispunha de influência na área econômica.
O dinheiro que deveria ser empregado no desenvolvimento do país, emprestado para investidores, na compra de uma estatal de energia brasileira. Uma atividade totalmente lucrativa, entregue de bandeja. Com financiamento do dinheiro público.
Sem contar outras privatizações já realizadas com preços bem inferiores ao valor de mercado.
Quem acha que as empresas no livre mercado podem resolver tudo, deveria lembrar do resultado de algumas privatizações já realizadas.
A VALE, que foi tratada como um exemplo, principalmente pelos tucanos, como símbolo da privatização bem sucedida, mostrou até onde pode chegar a ganância por lucros e mais lucros.
Protagonizou o maior desastre ambiental de todos os tempos.
Os rejeitos de minério que partiram de Mariana em Minas, deixaram um rastro de destruição e todos viram o resultado: terras desérticas onde não nasce nem mato. Rios sem peixes.
Tudo por que , a busca incessante do lucro, deixou para trás a preocupação com qualidade, com preservação da vida.
Ainda assim a cara de pau de quem pretende entregar, principalmente os setores mais rentáveis, aos "miguinhos", não tem limites.
Temos outros exemplos de privatizações que trouxeram mais prejuízos que vantagens.
Quem mora em São Paulo já pode notar a baixa qualidade dos serviços prestados pela Sabesp.
Deixando de investir na qualidade do serviço de distribuição de água, tem sido a maior desperdiçadora do precioso líquido. O que se notou durante a crise hídrica em São Paulo.
Deixar de investir na qualidade da distribuição de água, vital, para aplicar recursos em bolsas de valores em busca de maior rentabilidade, é um atentado à vida.
E isto tem sido lugar comum, em empresas que tem como única finalidade o aumento incessante do lucro.
Em tempo não dá para deixar de citar o exemplo tucano, na privatização da empresa de distribuição de energia Eletropaulo.
Foi vendida para o grupo norte americano, AES com financiamento do Bndes. Articulação do atual ministro josé serra, em ocasião que dispunha de influência na área econômica.
O dinheiro que deveria ser empregado no desenvolvimento do país, emprestado para investidores, na compra de uma estatal de energia brasileira. Uma atividade totalmente lucrativa, entregue de bandeja. Com financiamento do dinheiro público.
Sem contar outras privatizações já realizadas com preços bem inferiores ao valor de mercado.
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