domingo, novembro 25, 2018

Ventos da direita, soprados artificialmente...

Assistimos a diversas análises internacionais, sobre a guinada do Brasil à direita, com a eleição de um candidato identificado com o fascismo.

Mas essa mudança, não é só uma escolha livre do eleitorado, houve aí uma série de acontecimentos que forçaram essa guinada.

A invasão de mensagens falsas através do whatsapp, e com provas, apontando investimento milionário no envio massivo das chamadas fake news. 

Isso não é um fato à toa e isolado, é algo que determinou o rumo das eleições. Quando o eleitor se depara com informações distorcidas contra um candidato, e crê ser procedente, isto contribui decisivamente para sua posição.

A ação da Lavajato, sempre interferindo no processo eleitoral, como já aconteceu em 2014 também é outro fator, e a ação da mídia, detonando o PT, e repassando reportagens, e até destacando delação premiada de 2017 às portas da eleição.

A impressão que isto tudo causa, é que há um jogo político estratégico sendo traçado para o Brasil.  

Eu não gostaria que fosse verdade, mas cada vez mais isto vai transparecendo. 

É um jogo militar, comandado lá no norte (eua) que procura recolocar o Brasil na condição geopolítica de comandado direto do império norte americano.

Assim não interessa que o país tenha grandes empresas nacionais, e nem que seja autônomo na sua política externa, mas que obedeça um plano geopolítico. 

E aí poderá vir base militar dos eua em nosso território... coisas deploráveis, para um país como o Brasil.

Só pra lembrar, Honduras, que tem vários de seus cidadãos integrando aquela enorme caravana de caminhantes na América central, agora já na divisa do México com os eua, é um país aliado dos eua e com base militar americana.

Ser comandado por aquele país, não é sinônimo de prosperidade. Ao contrário, o que os americanos mais exportam com seu modelo de desenvolvimento é a desigualdade social, a violência e o empobrecimento dos trabalhadores.

E general de direita, os mais conservadores, tem uma forte tendência a bater continência para os donos do capital, como se os mais ricos fossem os donos absolutos da verdade e da justiça. E não são.