A "nova" reforma trabalhista, patronal, pode entrar em vigor no mês de novembro.
Para os funcionários dos Correios que tem sua data base em 1º de agosto, além dos prejuízos que todos trabalhadores terão com esta reforma de caráter patronal, estão às voltas também com a manipulação das leis do trabalho.
Estamos ainda sob a vigência legal da CLT e da Constituição de 1988. Então diante desta, o texto garante a vigência do acordo coletivo do ano anterior, até que seja assinado o novo acordo coletivo.
Apoiada pela intervenção de um ministro do TST, a direção dos Correios, toda indicada pelo atual governo temer, tenta impor a nova legislação patronal, que cancela o acordo coletivo anterior, até ser assinado o novo, assegurando apenas o que consta na CLT.
Assim os funcionários dos Correios, que tem em seu acordo coletivo assegurados, o plano de saúde, o vale alimentação, transporte. Podem simplesmente perder tudo o que já conquistaram em anos de luta, para esta nova legislação que NEM SE QUER ENTROU EM VIGOR.
E porque isto? porque o governo temer, o ministro kassab e seu comandado na presidência dos Correios, tem assegurado para si a intervenção de um ministro do tst, que faz o que bem entende, independente da legislação.
E este ministro, em questão, está na mira da Polícia Federal, que possuí escuta onde aparece dialogando com interessados em determinada sentença, e este na gravação explica como estaria procedendo para interferir...
Então, hoje além do arrastão nos direitos trabalhistas que os funcionários dos Correios terão que enfrentar, vem também a manipulação deste governo, repleto de casos de corrupção escandalosos, visando arrochar, saquear toda categoria, que já vive com baixos salários.
Em média, o carteiro, o atendente, o operador de transbordo, ganham MENOS DE DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS. O salário líquido para quem não recebe nenhum adicional de função, é de cerca de 1.300,00 Reais.
E ainda querem lançar sobre esta categoria de trabalhadores que prestam relevantes serviços ao país, a cobrança do plano de saúde, e ofereceram míseros 3 por cento (três) a serem pagos em janeiro de 2018.
Agora como não aceitaram este arrocho, vem o ministro do TST e diz que a greve é abusiva, assim a direção dos Correios, já se apressou em cancelar o acordo coletivo do ano anterior para que possa JÁ RETIRAR TODOS BENEFÍCIOS que achar conveniente.
É a ditadura da manipulação. A corrupção que envolve este governo é tamanha, que não há verba que chegue, é um saco sem fundo.
Já saqueiam a nação com o preço dos combustíveis, do gás, e agora os funcionários que estão sob seu alvo direto, são também as próximas vítimas desta escandalosa manipulação.
A greve dos funcionários dos Correios é LEGÍTIMA, SUAS REIVINDICAÇÕES SÃO ABSOLUTAMENTE PLAUSÍVEIS, e esta direção e o governo, não podem descontar sobre quem trabalha e produz, toda inércia e orgia financeira que praticam no poder.
Chega de pagar auxílio notas de saúde para os políticos, que já recebem muitos auxílios, super salários, auxílio paletó, moradia e são os políticos mais caros do mundo.
Que o governo seja obrigado a oferecer o reajuste e manter o Acordo Coletivo dos funcionários dos Correios.
O que estão tentando fazer é manipular para sucatear a empresa, e procurar justificar sua entrega, na parte mais lucrativa, às empresas multinacionais que estão aqui de olho nesse mercado, mas que não tem a obrigação de integrar todo país, como fazem os Correios.
Só os Correios entregam encomendas, documentos EM TODO TERRITÓRIO. Uma empresa que visa somente o lucro, só vai atuar nas regiões mais lucrativas.
Não à privatização dos Correios!
Pela imediata negociação e garantia de um Acordo Coletivo que assegure todos os direitos de quem trabalha, e carrega esta importante e querida empresa dos brasileiros!
Para os funcionários dos Correios que tem sua data base em 1º de agosto, além dos prejuízos que todos trabalhadores terão com esta reforma de caráter patronal, estão às voltas também com a manipulação das leis do trabalho.
Estamos ainda sob a vigência legal da CLT e da Constituição de 1988. Então diante desta, o texto garante a vigência do acordo coletivo do ano anterior, até que seja assinado o novo acordo coletivo.
Apoiada pela intervenção de um ministro do TST, a direção dos Correios, toda indicada pelo atual governo temer, tenta impor a nova legislação patronal, que cancela o acordo coletivo anterior, até ser assinado o novo, assegurando apenas o que consta na CLT.
Assim os funcionários dos Correios, que tem em seu acordo coletivo assegurados, o plano de saúde, o vale alimentação, transporte. Podem simplesmente perder tudo o que já conquistaram em anos de luta, para esta nova legislação que NEM SE QUER ENTROU EM VIGOR.
E porque isto? porque o governo temer, o ministro kassab e seu comandado na presidência dos Correios, tem assegurado para si a intervenção de um ministro do tst, que faz o que bem entende, independente da legislação.
E este ministro, em questão, está na mira da Polícia Federal, que possuí escuta onde aparece dialogando com interessados em determinada sentença, e este na gravação explica como estaria procedendo para interferir...
Então, hoje além do arrastão nos direitos trabalhistas que os funcionários dos Correios terão que enfrentar, vem também a manipulação deste governo, repleto de casos de corrupção escandalosos, visando arrochar, saquear toda categoria, que já vive com baixos salários.
Em média, o carteiro, o atendente, o operador de transbordo, ganham MENOS DE DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS. O salário líquido para quem não recebe nenhum adicional de função, é de cerca de 1.300,00 Reais.
E ainda querem lançar sobre esta categoria de trabalhadores que prestam relevantes serviços ao país, a cobrança do plano de saúde, e ofereceram míseros 3 por cento (três) a serem pagos em janeiro de 2018.
Agora como não aceitaram este arrocho, vem o ministro do TST e diz que a greve é abusiva, assim a direção dos Correios, já se apressou em cancelar o acordo coletivo do ano anterior para que possa JÁ RETIRAR TODOS BENEFÍCIOS que achar conveniente.
É a ditadura da manipulação. A corrupção que envolve este governo é tamanha, que não há verba que chegue, é um saco sem fundo.
Já saqueiam a nação com o preço dos combustíveis, do gás, e agora os funcionários que estão sob seu alvo direto, são também as próximas vítimas desta escandalosa manipulação.
A greve dos funcionários dos Correios é LEGÍTIMA, SUAS REIVINDICAÇÕES SÃO ABSOLUTAMENTE PLAUSÍVEIS, e esta direção e o governo, não podem descontar sobre quem trabalha e produz, toda inércia e orgia financeira que praticam no poder.
Chega de pagar auxílio notas de saúde para os políticos, que já recebem muitos auxílios, super salários, auxílio paletó, moradia e são os políticos mais caros do mundo.
Que o governo seja obrigado a oferecer o reajuste e manter o Acordo Coletivo dos funcionários dos Correios.
O que estão tentando fazer é manipular para sucatear a empresa, e procurar justificar sua entrega, na parte mais lucrativa, às empresas multinacionais que estão aqui de olho nesse mercado, mas que não tem a obrigação de integrar todo país, como fazem os Correios.
Só os Correios entregam encomendas, documentos EM TODO TERRITÓRIO. Uma empresa que visa somente o lucro, só vai atuar nas regiões mais lucrativas.
Não à privatização dos Correios!
Pela imediata negociação e garantia de um Acordo Coletivo que assegure todos os direitos de quem trabalha, e carrega esta importante e querida empresa dos brasileiros!
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