Estou aqui, em São Paulo, mas acompanho pelo noticiário o que se passa em toda parte, principalmente em nosso continente.
Acho que a eleição presidencial na Venezuela foi um episódio democrático, e digo isto baseado em tudo que foi noticiado antes:
A oposição liderada por Henrique Capriles, já havia perdido uma eleição a cerca de seis meses para o então candidato Hugo Chaves. As pesquisas também indicavam essa tendência.
Com a morte do presidente, o seu sucessor, conclamou nova eleição. E neste período as pesquisas TAMBÉM INDICAVAM a vitória de Maduro, com uma margem inferior ao que Hugo Chaves havia alcançado.
E o resultado acabou confirmando essa tendência.
Aí a oposição, resolveu questionar o resultado que já era esperado.
Pela tradição que a direita tem no continente, de tomar o poder através de golpes, como o que ocorreu mais recentemente em Honduras, parece que a oposição venezuelana resolveu tomar o mesmo caminho, testando a força política no novo presidente.
Henrique Capriles e todo seu grupo, não demonstram apreço pelas instituições democráticas de seu país, nem pela estabilidade. Querem ascender ao poder, à força.
É o que dá para entender diante desse comportamento.
A Unasul prontamente reconheceu o resultado, visando apoiar o novo presidente, num resultado que mais uma vez repito, as pesquisas já indicavam.
Os Eua, por sua vez, que não hesitaram em apoiar os golpistas de Honduras, não reconhecem o atual presidente. Quem sabe aguardando a possibilidade de mais um golpe..
Acho o atual presidente, eleito pelo voto direto, e NÃO OBRIGATÓRIO, detentor de um mandato legítimo.
Acho que a eleição presidencial na Venezuela foi um episódio democrático, e digo isto baseado em tudo que foi noticiado antes:
A oposição liderada por Henrique Capriles, já havia perdido uma eleição a cerca de seis meses para o então candidato Hugo Chaves. As pesquisas também indicavam essa tendência.
Com a morte do presidente, o seu sucessor, conclamou nova eleição. E neste período as pesquisas TAMBÉM INDICAVAM a vitória de Maduro, com uma margem inferior ao que Hugo Chaves havia alcançado.
E o resultado acabou confirmando essa tendência.
Aí a oposição, resolveu questionar o resultado que já era esperado.
Pela tradição que a direita tem no continente, de tomar o poder através de golpes, como o que ocorreu mais recentemente em Honduras, parece que a oposição venezuelana resolveu tomar o mesmo caminho, testando a força política no novo presidente.
Henrique Capriles e todo seu grupo, não demonstram apreço pelas instituições democráticas de seu país, nem pela estabilidade. Querem ascender ao poder, à força.
É o que dá para entender diante desse comportamento.
A Unasul prontamente reconheceu o resultado, visando apoiar o novo presidente, num resultado que mais uma vez repito, as pesquisas já indicavam.
Os Eua, por sua vez, que não hesitaram em apoiar os golpistas de Honduras, não reconhecem o atual presidente. Quem sabe aguardando a possibilidade de mais um golpe..
Acho o atual presidente, eleito pelo voto direto, e NÃO OBRIGATÓRIO, detentor de um mandato legítimo.
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