quarta-feira, janeiro 12, 2011

Despoluir ou não despoluir, eis a questão

Os rios Tâmisa na Inglaterra e Sena, na França, foram despoluídos há alguns anos, e nosso Tietê-Pinheiros continua pra lá de poluído. Além é claro das reprêsas Billings e Guarapiranga.

No caso de Inglaterra e França, a primeira grande diferença é o nível de corrupção, infinitamente menor que a praticada aqui. Nesses países, verbas para obras são verbas para obras, e não para esbaldar grupos.

Em seguida, vem a questão da educação da população. Nesses países da europa, as ruas não são tratadas como lixeiras.

Em São Paulo, a poluição desses rios e reprêsas, vem se tornando algo cada vez mais preocupante e aponta para um futuro onde, essas águas farão diferença.

Recentemente foram retiradas somente da reprêsa Guarapiranga cerca de 4 mil toneladas de algas (se consideradas o peso como vivas, pois estavam sêcas).    Mas estas algas estavam nas águas da Guarapiranga devido à forte presença de coliformes fecais. 

Em breve, cerca de um bilhão de reais deverão ser liberados através do Pac, para obras de recuperação da Guarapiranga.

Aí fica a pergunta, as obras serão realmente levadas à sério, ou a permanência do problema que também significa a continuidade de liberação de verbas, vai persistir?

As opínião das pessoas, tem grande importância neste processo. Ou se manifestam sobre o assunto, ou poderão num futuro próximo, enfrentar grave crise no abastecimento de água.

A educação ambiental, também é algo que precisa ser levado muito a sério, e deveria começar junto às crianças, já no primário. Elas seriam as transmissoras desse importante aviso, para seus pais.


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