sábado, agosto 26, 2017

Governo ilegítimo entregando país à especulação!

Com pressa e avançando à toque de caixa, este governo fraudulento, vem comprando os obstáculos e tocando à frente seu projeto de entrega do país às mãos da especulação.

Como navega na direção do interesse da especulação financeira internacional, aparentemente tem poucas dificuldades de se manter, devido ao apoio extra da mídia e dos políticos movidos à dinheiro.

O pacote de privatizações que foi colocado à venda, espanta pelo nível de ousadia no sentido mais bandido que se possa imaginar: vender a casa da moeda!

Equivale à entregar a impressão do nosso dinheiro, função estratégica de um país, às mãos de banqueiros, ou meros especuladores internacionais.

É urgente a intervenção contra essas ações que depõe contra a soberania nacional, patrocinadas por um governo que reúne a fraude como método de ação.

Notadamente quando se assiste a um programa de tv supostamente mais alternativo, imaginando-se colher opiniões mais aprofundadas, aí encontramos os historiadores e filósofos, inúteis, que para se manter em evidência falam sempre à favor do interesse especulativo, dos donos do dinheiro. 

Uma garantia de serem sempre chamados novamente a participar de programas de tv, e assim com seu destaque continuar a vender seus livros.. Não leria uma linha desse lixo produzido por quem vende seu pensamento.

Quando falarem em privatizações, devem antes de mais nada, analisar a amplitude do estrago causado pela vale, a cereja do bolo daqueles que defendem privatizações.

Esse patéticos analistas, tentam comparar os benefícios dos funcionários dessas estatais, como forma de justificar a privatização por exemplo da casa da moeda.

Todos sabem que se há distorções financeiras, estas são produzidas por quem rouba de verdade: políticos que não deveriam jamais tomar conta de estatais.

E as estatais mais estratégicas ao país, como Petrobrás, Casa da Moeda, Correios, não devem em hipótese alguma estar na lista de privatizações.

Muito menos no curso de um governo, ilegítimo sem credibilidade, fruto de uma fraude político jurídica, e apoiado por uma mídia subserviente a interesses especulativos.

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