domingo, julho 24, 2016

O que há de novo no entreguismo?

Entregar patrimônio do Brasil ao domínio do capital internacional, é tão velho quanto as diabolices do capeta.

E tem seguido o mesmo mapa: Primeiro dilapidam promovendo gastos acima da capacidade de faturamento de uma empresa pública, para depois apontar como solução a entrega ao capital especulativo, que por sua vez já viria a tempos promovendo loby e comprando mercenários.

Este mapa trágico, para o Brasil, já alcançou alguns resultados catastróficos: A Vale, que recentemente pode demonstrar todo seu "cuidado", e "atenção" com o país, depois de devastar várias regiões à partir de Mariana em Minas Gerais, chegando ao Espírito Santo.

Os administradores públicos brasileiros, Serra e psdb, à frente já podem se candidatar ao título olímpico de piores do mundo.

É como se eles dissessem "não temos capacidade de administrar, por isso estamos entregando."

Já planejam, com projetos em andamento, entregar a exploração do pré sal ao controle multinacional, e notem que essa descoberta foi fruto de anos de pesquisa e investimento onde só o Brasil compareceu.

Também já planejam entregar os Correios, empresa que foi constituída, em nada menos que 350 (TREZENTOS E CINQUENTA ANOS).

Nenhuma empresa multinacional conseguiria entrar no Brasil na área de entregas expressas, com os Correios dominando o setor, como de fato domina, muito mais pelo empenho de sua base, que hoje pela seu modelo administrativo, que promoveu em questão de três anos, um enorme déficit.

O país não pode continuar entregando suas riquezas e suas melhores empresas estratégicas, dessa forma.

Os Correios exercem um importante papel no desenvolvimento do país, sua atuação nas grandes capitais contribui, para que seja possível investir nas pequenas cidades espalhadas pelo país, e que também precisam de desenvolvimento.

Não pode se tornar de uma hora pra outra numa mera "casas bahia" da vida que vai atuar, somente onde render lucro imediato e massivo.

O Brasil precisa de grandes administradores, preocupados com o desenvolvimento do país e não de macunaímas, entreguistas.

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