Numa sociedade como a brasileira e de outros países globalizados, nem todos estão sujeitos à hiper exploração.
Um pequeno e seleto grupo de tecnocratas, aqueles que levam alguma vantagem no esquema social, servem de escudo, e empreendem a pressão por mais e mais produção.
Para este seleto grupo, a questão econômica nunca está em pauta, e supostamente nunca faz a diferença, ao menos em qualquer questionamento verbal.
Escondem ao máximo sua condição privilegiada, para que não percebam o por que de sua empolgação.
Alguns até exageram e chegam ao cúmulo de lançar a ideia, de que se deveria trabalhar até 14 (QUATORZE ) horas diárias, para melhorar os índices de produção.
Só falta lançar as bases do peb (partido escravocrata brasileiro).
Realmente o dinheiro cega.
Mas não é capaz de encobrir a realidade.
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