Dentro de algumas horas o Brasil vai assistir a mais uma posse da presidenta eleita, Dilma Roussef.
Um momento singular da história do país, onde a oposição, depois de ser amplamente ajudada pela mídia, quer dizer os grupos econômicos donos de concessões de tv, rádio... perdeu as eleições.
Ainda assim, tentam apresentar a pequena margem de diferença, como argumento para desqualificar a vitória, reconhecidamente democrática.
Desonesta até aqui foi, e vem sendo, a ação orquestrada de grupos da mídia, em grande parte sustentados pelo dinheiro público, ao qual não merecem, por não serem democráticos, e descaradamente partidários, da oposição.
Assim, logo mais, quem vai tomar posse em Brasília são os brasileiros, amplamente vitoriosos.
Legitimamente representados pela presidenta Dilma Roussef.
Um momento singular da história do país, onde a oposição, depois de ser amplamente ajudada pela mídia, quer dizer os grupos econômicos donos de concessões de tv, rádio... perdeu as eleições.
Ainda assim, tentam apresentar a pequena margem de diferença, como argumento para desqualificar a vitória, reconhecidamente democrática.
Desonesta até aqui foi, e vem sendo, a ação orquestrada de grupos da mídia, em grande parte sustentados pelo dinheiro público, ao qual não merecem, por não serem democráticos, e descaradamente partidários, da oposição.
Assim, logo mais, quem vai tomar posse em Brasília são os brasileiros, amplamente vitoriosos.
Legitimamente representados pela presidenta Dilma Roussef.
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Em reunião com a Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Maria Filomena De Luca Miki, no dia 14 de novembro, dirigentes da FENAJ cobraram mais ações do Ministério da Justiça para combater a violência contra Jornalistas. A agenda fez parte da movimentação internacional promovida pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) no mês de novembro na luta para combater a impunidade nos crimes contra profissionais de comunicação.

