Preocupados somente com seus próprios interesses e suas vantagens, mais uma vez esta semana, a turma da barriga cheia se manifestou.
Querem perpetuar o processo eleitoral, orquestrados por aquela espécie de "encosto" da vida política nacional, não aceitam até hoje o resultado eleitoral de 2014.
O remédio final, via democrática, é esperar até 2018.
Esse pessoal vai ter de se conformar com uma coisa incômoda: não são maioria, e só ganha eleição quem consegue alcançar maioria dos votos.
No fim das contas o pessoal do panelaço, forma no máximo uma panelinha social, o clube dos 30 por cento mais privilegiados.
Querem perpetuar o processo eleitoral, orquestrados por aquela espécie de "encosto" da vida política nacional, não aceitam até hoje o resultado eleitoral de 2014.
O remédio final, via democrática, é esperar até 2018.
Esse pessoal vai ter de se conformar com uma coisa incômoda: não são maioria, e só ganha eleição quem consegue alcançar maioria dos votos.
No fim das contas o pessoal do panelaço, forma no máximo uma panelinha social, o clube dos 30 por cento mais privilegiados.
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