Milhares de pessoas insistem corajosamente em ocupar Wall Street em Nova York. São trabalhadores, gente de toda parte, questionando o mundo financeiro que pretende lhes impor ainda mais sacrifícios.
Imposição esta, para perpetuar os fantásticos ganhos, que o mundo financeiro sempre reserva a alguns poucos manipuladores da economia.
Ao longo de décadas, estes senhores do dinheiro, corromperam leis, financiaram muitas candidaturas e transformaram o país e hoje pretendem com a globalização, fazer dos povos de todo o mundo, uma multidão de escravos, que segundo eles, deveriam erguer as mãos para os céus quando empregados e ganhando somente a ração do mês.
Questionar o poder financeiro é algo inédito, que só poderia vir de um país incrivelmente repleto de pessoas inteligentes, capazes de notar quem realmente está ditando as regras.
São pessoas pacíficas, que por motivos de inúmeros interesses comerciais, muitas vezes chegam a ser taxados de extremistas.
O ser humano precisa voltar a ser o centro das atenções, e das preocupações dos governos de todo o mundo, e não somente o circulo financeiro.
Com seus movimentos de supostos nervosismos, com queda desta ou daquela economia, na realidade os grandes investidores, apenas jogam no tabuleiro dos mercados de ações, e impõe perdas para um lado, ganhos para outro.
E nesse quadro, os povos são chamados apenas para suportar as dificuldades geradas por tantas perdas.
Apoio totalmente a ocupação de Wall Street, assinei inclusive há pouco, um manifesto de uma ong internacional, a Avaaz, reforçando este apoio. Neste questionamento também reside a esperança de mudança para uma verdadeira democracia em todo o mundo.
Aquela democracia capaz de incluir os povos na vida econômica, de proporcionar bem estar e qualidade de vida, e não apenas lucros astronômicos a meia dúzia de poderosos investidores.
Imposição esta, para perpetuar os fantásticos ganhos, que o mundo financeiro sempre reserva a alguns poucos manipuladores da economia.
Ao longo de décadas, estes senhores do dinheiro, corromperam leis, financiaram muitas candidaturas e transformaram o país e hoje pretendem com a globalização, fazer dos povos de todo o mundo, uma multidão de escravos, que segundo eles, deveriam erguer as mãos para os céus quando empregados e ganhando somente a ração do mês.
Questionar o poder financeiro é algo inédito, que só poderia vir de um país incrivelmente repleto de pessoas inteligentes, capazes de notar quem realmente está ditando as regras.
São pessoas pacíficas, que por motivos de inúmeros interesses comerciais, muitas vezes chegam a ser taxados de extremistas.
O ser humano precisa voltar a ser o centro das atenções, e das preocupações dos governos de todo o mundo, e não somente o circulo financeiro.
Com seus movimentos de supostos nervosismos, com queda desta ou daquela economia, na realidade os grandes investidores, apenas jogam no tabuleiro dos mercados de ações, e impõe perdas para um lado, ganhos para outro.
E nesse quadro, os povos são chamados apenas para suportar as dificuldades geradas por tantas perdas.
Apoio totalmente a ocupação de Wall Street, assinei inclusive há pouco, um manifesto de uma ong internacional, a Avaaz, reforçando este apoio. Neste questionamento também reside a esperança de mudança para uma verdadeira democracia em todo o mundo.
Aquela democracia capaz de incluir os povos na vida econômica, de proporcionar bem estar e qualidade de vida, e não apenas lucros astronômicos a meia dúzia de poderosos investidores.
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