Fiquei com a impressão que essa greve dos Correios, poderia ter sido evitada.
Digo isto, por que durante o período que antecedeu a greve, a direção dos Correios insistia numa única proposta: Aumento, de 6,87% mais R$50,00 (Cinquenta Reais de aumento mas somente à partir de Janeiro de 2012).
Depois de algumas semanas de greve, quando a situação começou a se deteriorar e a população se voltar contra os trabalhadores, aí surgiu a nova proposta, que ao final foi a que restou para o acordo: Aumento de 6,87% mais R$ 80,00 (oitenta Reais integrados aos salários, já em Outubro de 2011).
Com o julgamento da greve no TST, a empresa conseguiu o benefício de somente pagar algum aumento à partir de novembro, visto que pelo menos uma semana dos dias parados não serão compensados, mas descontados.
Assim todos que trabalham para os correios, que ganhavam cerca de 800 reais, chegarão a pouco mais de 900 até o final do ano, mas não ultrapassarão 1 mil reais.
A população se irritou bastante com a falta desses serviços.
E a direção dos Correios, o que alcançou com isso?
Eles já tinham em mãos as verbas para novas contratações, haviam promovido concurso público. Mas não efetuavam as contratações.
Agora, o prejuízo alegado por conta da paralização, pelo que ouvi numa entrevista pode alcançar 130 milhões de reais.
E o que talvez, seja o pano de fundo desse episódio, pode ganhar força: a idéia de privatização dessa empresa.
Seria este o propósito da atual gestão dos Correios? Estariam atendendo a alguma pressão?
Digo isto, por que durante o período que antecedeu a greve, a direção dos Correios insistia numa única proposta: Aumento, de 6,87% mais R$50,00 (Cinquenta Reais de aumento mas somente à partir de Janeiro de 2012).
Depois de algumas semanas de greve, quando a situação começou a se deteriorar e a população se voltar contra os trabalhadores, aí surgiu a nova proposta, que ao final foi a que restou para o acordo: Aumento de 6,87% mais R$ 80,00 (oitenta Reais integrados aos salários, já em Outubro de 2011).
Com o julgamento da greve no TST, a empresa conseguiu o benefício de somente pagar algum aumento à partir de novembro, visto que pelo menos uma semana dos dias parados não serão compensados, mas descontados.
Assim todos que trabalham para os correios, que ganhavam cerca de 800 reais, chegarão a pouco mais de 900 até o final do ano, mas não ultrapassarão 1 mil reais.
A população se irritou bastante com a falta desses serviços.
E a direção dos Correios, o que alcançou com isso?
Eles já tinham em mãos as verbas para novas contratações, haviam promovido concurso público. Mas não efetuavam as contratações.
Agora, o prejuízo alegado por conta da paralização, pelo que ouvi numa entrevista pode alcançar 130 milhões de reais.
E o que talvez, seja o pano de fundo desse episódio, pode ganhar força: a idéia de privatização dessa empresa.
Seria este o propósito da atual gestão dos Correios? Estariam atendendo a alguma pressão?
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