O próprio governador substituto informou que foi um "erro no sistema" e que iria repor, mas ao invés de repor, cortaram ainda mais.
Isto por que professores ousaram zombar deste benefício durante suas manifestações colocando algumas coxinhas sobre mesas nas ruas.
Pessoalmente tive uma experiência muito contundente: Eu acompanhei e ainda acompanho o caso de uma passarela subtraída na periferia da zona sul de São Paulo, no bairro de Vila São José. Quem retirou? foi um sub prefeito, amigo e indicado pelo então prefeito José Serra, o deputado e candidato a reeleição José Augusto. A população ficou sujeita aos atropelamentos.
Até hoje a situação não foi resolvida. Substituiram apenas com uma passarela provisória que é inferior à que foi retirada. E apesar do caso ter sido levado ao Ministério Público e de haver um acordo assinado para construção da passarela definitiva, vencido o prazo, até os dias de hoje, o acordo não foi respeitado.
Realmente se trata de um pensamento, que concede total preferência às elites. Aquilo que este setor pleiteia é o que será atendido.
Não é à toa que a escola pública de segundo grau está à beira do sucateamento.
E quando o candidato à governador tucano, exibe em seu programa um bom exemplo de escola pública, mostra apenas uma escola de PRIMEIRO GRAU.
Segundo grau mesmo só algumas Etecs, escola que tem como matérias filosofia e sociologia, parece que não são bem aceitas, estas estão no limite, com salas de aula abarrotadas. O professorado mal pago.
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