A situação no estado do Espírito Santo, com a greve dos policiais militares, trouxe o exército como forma de auxílio para as ruas.
Então começam a surgir nas redes sociais, aqueles que se aproveitam dessa situação, para tentar insinuar que eles deveriam tomar conta do país.
O exército tem como função servir ao país, e é bem isso que esta fazendo agora ao patrulhar as ruas de Vitória e outras cidades no estado do Espírito Santo.
Afinal, trata-se de uma instituição nacional, que recebe verbas do orçamento do país, tem uma estrutura, e pode sim ser chamada a auxiliar em situações que se fizerem necessárias.
Quem pode achar que toda essa estrutura, esse orçamento, que também não é lá o máximo, tem que ficar restrito ao quartel?
Afinal de contas, não estamos em guerra contra nenhum país, nossas fronteiras são vigiadas.
E nada mais justo que essa instituição possa ser chamada a servir o país.
Aqui não se cogita convocá-los a COMANDAR o país. A história já mostrou para nós brasileiros e para outros países no mundo, exemplo recente no Egito, que poder e armas não combinam.
Imaginem questionar um governo armado até os dentes, num comando militar?
Jamais. Portanto essa intervenção do exército, é um chamado da sociedade civil, através do poder e é para isto que esta instituição existe também.
Então começam a surgir nas redes sociais, aqueles que se aproveitam dessa situação, para tentar insinuar que eles deveriam tomar conta do país.
O exército tem como função servir ao país, e é bem isso que esta fazendo agora ao patrulhar as ruas de Vitória e outras cidades no estado do Espírito Santo.
Afinal, trata-se de uma instituição nacional, que recebe verbas do orçamento do país, tem uma estrutura, e pode sim ser chamada a auxiliar em situações que se fizerem necessárias.
Quem pode achar que toda essa estrutura, esse orçamento, que também não é lá o máximo, tem que ficar restrito ao quartel?
Afinal de contas, não estamos em guerra contra nenhum país, nossas fronteiras são vigiadas.
E nada mais justo que essa instituição possa ser chamada a servir o país.
Aqui não se cogita convocá-los a COMANDAR o país. A história já mostrou para nós brasileiros e para outros países no mundo, exemplo recente no Egito, que poder e armas não combinam.
Imaginem questionar um governo armado até os dentes, num comando militar?
Jamais. Portanto essa intervenção do exército, é um chamado da sociedade civil, através do poder e é para isto que esta instituição existe também.
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