Pensamos que alguém que vai apresentar um projeto, para uso público tenha que ter conhecimento do assunto. É o que pensamos, mas nem sempre acontece..
Um candidato, pra mim de boa índole, teve o azar de ser assessorado por alguém que apresentou um projeto pra lá de furado.
Consistia em tentar cobrar a passagem de ônibus de acordo com o trajeto percorrido. Nem tem cabimento, e se um dia fosse levado a cabo, talvez saísse mais caro um sistema para aferir o percurso do que o custo da passagem.
Outro projeto furado e que está em curso, é o ônibus de piso baixo. Quer dizer está funcionando, mas muitos já cairam dentro do ônibus devido a uma falha do projeto.
É que na parte dianteira deste ônibus o piso é alto, aí vem um lance de dois degraus para chegar ao piso baixo, onde está o cobrador.
Mas o corrimão não acompanha a descida. Tem sido comum pessoas caírem ao descer por não conseguirem se equilibrar dentro do ônibus. São poucas pessoas que tem cerca de DOIS METROS DE ALTURA, para continuar com a mão firme do corrimão.
Daí que andaram colocando uma alça de lona mais longa para que as pessoas possam se apoiar, mas ainda assim na descida do degrau não é tão confiável.
Na parte traseira deste tipo de ônibus o piso também é alto e oferece o mesmo risco.
Quem idealizou este projeto, não deve ter noção do que é andar de ônibus, da mesma forma que também não tem noção aquele que apresentou a idéia de cobrança da passagem por percurso.
O mínimo que se espera de alguém que apresente um projeto, é que tenha algum conhecimento prático daquilo que pretende alterar.
Um candidato, pra mim de boa índole, teve o azar de ser assessorado por alguém que apresentou um projeto pra lá de furado.
Consistia em tentar cobrar a passagem de ônibus de acordo com o trajeto percorrido. Nem tem cabimento, e se um dia fosse levado a cabo, talvez saísse mais caro um sistema para aferir o percurso do que o custo da passagem.
Outro projeto furado e que está em curso, é o ônibus de piso baixo. Quer dizer está funcionando, mas muitos já cairam dentro do ônibus devido a uma falha do projeto.
É que na parte dianteira deste ônibus o piso é alto, aí vem um lance de dois degraus para chegar ao piso baixo, onde está o cobrador.
Mas o corrimão não acompanha a descida. Tem sido comum pessoas caírem ao descer por não conseguirem se equilibrar dentro do ônibus. São poucas pessoas que tem cerca de DOIS METROS DE ALTURA, para continuar com a mão firme do corrimão.
Daí que andaram colocando uma alça de lona mais longa para que as pessoas possam se apoiar, mas ainda assim na descida do degrau não é tão confiável.
Na parte traseira deste tipo de ônibus o piso também é alto e oferece o mesmo risco.
Quem idealizou este projeto, não deve ter noção do que é andar de ônibus, da mesma forma que também não tem noção aquele que apresentou a idéia de cobrança da passagem por percurso.
O mínimo que se espera de alguém que apresente um projeto, é que tenha algum conhecimento prático daquilo que pretende alterar.
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