Esta semana poderá ser decidido na Câmara municipal de São Paulo, se haverá isenção de impostos em equipamentos e outros utilizados na obra do Itaquerão, o estádio do Corinthians.
Essa proposta prevê isenção de até 420 milhões de Reais. É dinheiro público, precisa ser analisado antes de aprovar.
Então vou emitir meu parecer, apesar de ser Corinthiano confesso.
Uma vez que a Copa 2014 é (quase) uma realidade, vai ser no Brasil. E que o estádio do Corinthians vai se tornar um pólo de desenvovimento para o fundão da zona leste, eu acho que a Câmara Municipal de São Paulo, deve aprovar essas isenções sem medo de errar.
Digo isto, por que para a Prefeitura de São Paulo, levar sozinha todo desenvolvimento para aquela região, teria que gastar muito mais, e dependeria de parceria com o estado.
E tudo isso já está arregimentado, em torno da construção do estádio e da abertura da Copa 2014.
Ainda mais, depois da construção, e do maior desenvolvimento naquela região, certamente haverá movimento comercial muito mais significativo, gerando novas arrecadações.
Sem dúvida há ganhos para cidade, e para população. O que não ocorrerá em caso de reformas, onde tudo já está bem desenvolvido no entorno.
Essa proposta prevê isenção de até 420 milhões de Reais. É dinheiro público, precisa ser analisado antes de aprovar.
Então vou emitir meu parecer, apesar de ser Corinthiano confesso.
Uma vez que a Copa 2014 é (quase) uma realidade, vai ser no Brasil. E que o estádio do Corinthians vai se tornar um pólo de desenvovimento para o fundão da zona leste, eu acho que a Câmara Municipal de São Paulo, deve aprovar essas isenções sem medo de errar.
Digo isto, por que para a Prefeitura de São Paulo, levar sozinha todo desenvolvimento para aquela região, teria que gastar muito mais, e dependeria de parceria com o estado.
E tudo isso já está arregimentado, em torno da construção do estádio e da abertura da Copa 2014.
Ainda mais, depois da construção, e do maior desenvolvimento naquela região, certamente haverá movimento comercial muito mais significativo, gerando novas arrecadações.
Sem dúvida há ganhos para cidade, e para população. O que não ocorrerá em caso de reformas, onde tudo já está bem desenvolvido no entorno.
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