A cúpula em Copenhague deverá buscar um acordo, que de qualquer forma, estará aquém do que o planeta necessita hoje.
Os países pobres reivindicam investimentos, mas outrora quando países ricos enviavam ajuda humanitária para países da África por exemplo, inúmeras vezes esta ajuda em forma de alimentos, terminava em mercados para serem vendidos à população.
Houve época em que esta ajuda foi lançada, por aviões diretamente à concentração de refugiados da fome e das guerras tribais.
Hoje cabe a pergunta, haverá algum controle de natalidade nos países pobres?
E se houver ajuda em dinheiro esta ajuda vai diretamente para obras necessárias, para melhorar o meio ambiente??
Nos países pobres o uso da água contaminada, a falta de tratamento de esgoto, de coleta de lixo são os assuntos mais pertinentes. Enquanto que nos países ricos o tema é a poluição lançada ao ar, e este tem sido o tema dominante.
Talvez pelas consequências mais diretas no globo, com as tempestades cada vez mais fortes e frequentes, as tissunamis, a sêca onde outrora havia abundância de água..
Mas que não percamos de vista que se o ar domina as discussões hoje, a água vital para o ser humano pode começar a faltar principalmente nos países pobres que vivem em contato com água contaminada.
Mas também poderá em breve faltar aos países ricos, e a disputa por este precioso líquido pode se tornar tema de outras tantas disputas.
Difícil imaginar se os dirigentes dos países, hoje reunidos em Copenhague, poderão alcançar consenso para combater tantas urgências.
Sinceramente, gostaria que chegassem a tempo, mas não é o que estamos vendo. As intempéries no planeta avançam com muito maior velocidade. Só não vê quem não quer.
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