Após um ano de trabalho, quem trabalha sonha em ver seu salário reajustado, ao menos pela inflação, quer aumento, enfrentar a evolução dos preços, de tudo que tem pela frente.
O trabalho se justifica também pela recompensa ao trabalhador, é da sua atividade que o trabalhador traça seus compromissos, sua vida.
Então chega o momento de discutir um acordo coletivo, após um ano de defasagem salarial, e após a reforma trabalhista, lá vem o presidente da estatal, dando o exemplo do que vem por aí pra todos trabalhadores;
Em contraposição à pretensão da categoria de conseguir reajuste nos salários, e benefícios, o chefão apresenta suas propostas: Redução de custos com a folha de pagamento, diminuição dos benefícios e por aí a fora. Resumo: além de não apresentar nada para reajustar salários, ainda pretende reduzir...
Vamos ao raio x do poder feudal: O tal presidente em questão ganha 50 mil por mês. CINQUENTA MIL REAIS. Seu antecessor, por ter se desligado da estatal e vai certamente pleitear a vaga para deputado federal, leva a "quarentena", recebe durante SEIS MESES o mesmo salário de presidente.
Logo abaixo deste nobre presidente, que ganha mais que o presidente da república (33 mil), tem outro staf de oito vice presidentes cada um ganhando 40 mil por mês.
Sem contar que essa turma assim que adentrou a empresa, na acomodação política do momento, trouxe dezenas de indicações, nenhuma ganhando menos de 17 mil por mês.
Aí vem a proposta de redução nos vencimentos aos trabalhadores concursados, que na média ganham 1,5 mil (hum mil e quinhentos Reais). Porque estes "representam gastos" muito significativos na folha de pagamento da empresa.
É a cara do esquema feudal brasileiro, o rico arrotando caviar, picanha, reclamando que o trabalhador está ganhando muito e consumindo muito e que isso gera inflação.
Uma estatal representa a cara mais formalizada do poder feudal, uma elite que ganha muito, que apadrinha muito, influencia demais e tenta massacrar a população trabalhadora.
O trabalho se justifica também pela recompensa ao trabalhador, é da sua atividade que o trabalhador traça seus compromissos, sua vida.
Então chega o momento de discutir um acordo coletivo, após um ano de defasagem salarial, e após a reforma trabalhista, lá vem o presidente da estatal, dando o exemplo do que vem por aí pra todos trabalhadores;
Em contraposição à pretensão da categoria de conseguir reajuste nos salários, e benefícios, o chefão apresenta suas propostas: Redução de custos com a folha de pagamento, diminuição dos benefícios e por aí a fora. Resumo: além de não apresentar nada para reajustar salários, ainda pretende reduzir...
Vamos ao raio x do poder feudal: O tal presidente em questão ganha 50 mil por mês. CINQUENTA MIL REAIS. Seu antecessor, por ter se desligado da estatal e vai certamente pleitear a vaga para deputado federal, leva a "quarentena", recebe durante SEIS MESES o mesmo salário de presidente.
Logo abaixo deste nobre presidente, que ganha mais que o presidente da república (33 mil), tem outro staf de oito vice presidentes cada um ganhando 40 mil por mês.
Sem contar que essa turma assim que adentrou a empresa, na acomodação política do momento, trouxe dezenas de indicações, nenhuma ganhando menos de 17 mil por mês.
Aí vem a proposta de redução nos vencimentos aos trabalhadores concursados, que na média ganham 1,5 mil (hum mil e quinhentos Reais). Porque estes "representam gastos" muito significativos na folha de pagamento da empresa.
É a cara do esquema feudal brasileiro, o rico arrotando caviar, picanha, reclamando que o trabalhador está ganhando muito e consumindo muito e que isso gera inflação.
Uma estatal representa a cara mais formalizada do poder feudal, uma elite que ganha muito, que apadrinha muito, influencia demais e tenta massacrar a população trabalhadora.
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