Parece bem este o caso dos Correios.
Uma estatal que há mais de 350 anos vem prestando bons serviços à população brasileira, e participando da evolução e da integração de todo território brasileiro.
Mas eis que de repente, um certo grupo neoliberal invade o poder.
Daí a ideia do estado mínimo, das falas que mais se parecem de ventríloquos de banqueiros.
E então a estatal mais antiga, a mais secular e que veio se adaptando às mudanças, pois é a empresa que realiza mais de 90% das entregas de todos negócios feitos via internet, essa estatal ganha uma direção, que vem com discurso enlatado pronto, pra todas as ocasiões, e que direciona para privatização.
A entrega pura e simples de um imenso patrimônio conquistado através de gerações.
Essa direção nos meses em que está no comando dos Correios, vem de entrevista em entrevista procurando demanchar a imagem da empresa, e agora pretende antecipar a reforma trabalhista aplicando sua fórmula destruidora sobre seu efetivo.
Em greve desde 22 horas do último dia 26, os funcionários dos Correios, querem principalmente assegurar seus direitos, NENHUM DIREITO À MENOS.
A direção, que na sua cúpula recebe cada qual, mais que o presidente da República, quer transformar o pagamento das férias dos ecetistas, num crediário das casas bahia.
É um teste do veneno desta reforma trabalhista, que vem sendo articulado pelo congresso MAIS FICHA SUJA que o Brasil já conheceu.
E vem enfrentando uma antecipação da resistência dos trabalhadores, que haverão de não concordar, assim que notarem os efeitos do que está sendo articulado.
Uma estatal que há mais de 350 anos vem prestando bons serviços à população brasileira, e participando da evolução e da integração de todo território brasileiro.
Mas eis que de repente, um certo grupo neoliberal invade o poder.
Daí a ideia do estado mínimo, das falas que mais se parecem de ventríloquos de banqueiros.
E então a estatal mais antiga, a mais secular e que veio se adaptando às mudanças, pois é a empresa que realiza mais de 90% das entregas de todos negócios feitos via internet, essa estatal ganha uma direção, que vem com discurso enlatado pronto, pra todas as ocasiões, e que direciona para privatização.
A entrega pura e simples de um imenso patrimônio conquistado através de gerações.
Essa direção nos meses em que está no comando dos Correios, vem de entrevista em entrevista procurando demanchar a imagem da empresa, e agora pretende antecipar a reforma trabalhista aplicando sua fórmula destruidora sobre seu efetivo.
Em greve desde 22 horas do último dia 26, os funcionários dos Correios, querem principalmente assegurar seus direitos, NENHUM DIREITO À MENOS.
A direção, que na sua cúpula recebe cada qual, mais que o presidente da República, quer transformar o pagamento das férias dos ecetistas, num crediário das casas bahia.
É um teste do veneno desta reforma trabalhista, que vem sendo articulado pelo congresso MAIS FICHA SUJA que o Brasil já conheceu.
E vem enfrentando uma antecipação da resistência dos trabalhadores, que haverão de não concordar, assim que notarem os efeitos do que está sendo articulado.
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