O atual presidente Michel Temer, havia prometido que não permitiria mais interferência política em estatais.
Quer dizer não indicaria mais políticos para dirigir estatais.
Ah, mas isto não valeu para os Correios. Azar da população e dos mais de 100 mil trabalhadores desta importante estatal, que sempre prestou relevantes serviços ao país.
Hoje o nome Correios atraí olhares gananciosos de pessoas capazes de qualquer coisa, para faturar com esse nome, mas sempre pensando em faturar antes de qualquer coisa.
E aí a combinação: indicação política para dirigir a empresa, mais o controle dos postos chave para conduzir os destinos, e lá se vão os lucros para iniciativa quase privada, aliada aos favores e mazelas da política.
O presidente prometeu, mas não cumpriu, e esta importante estatal, que sempre foi ícone na comunicação e ligação das diferentes regiões do país, hoje está amargando déficit.
Sabe-se lá como foi possível essa mágica, mas sem dúvida tudo partiu, da direção política dos interesses políticos.
Empresas de Correios no mundo inteiro são auto sustentáveis e lucrativas.
Mas aqui no Brasil, com este tipo de direcionamento, o déficit apareceu.
Quando é que este presidente que diz uma coisa e faz outra oposta, vai se retratar perante os brasileiros, e desautorizar as indicações políticas que tanto mal causam a importantes empresas do Brasil?
Quer dizer não indicaria mais políticos para dirigir estatais.
Ah, mas isto não valeu para os Correios. Azar da população e dos mais de 100 mil trabalhadores desta importante estatal, que sempre prestou relevantes serviços ao país.
Hoje o nome Correios atraí olhares gananciosos de pessoas capazes de qualquer coisa, para faturar com esse nome, mas sempre pensando em faturar antes de qualquer coisa.
E aí a combinação: indicação política para dirigir a empresa, mais o controle dos postos chave para conduzir os destinos, e lá se vão os lucros para iniciativa quase privada, aliada aos favores e mazelas da política.
O presidente prometeu, mas não cumpriu, e esta importante estatal, que sempre foi ícone na comunicação e ligação das diferentes regiões do país, hoje está amargando déficit.
Sabe-se lá como foi possível essa mágica, mas sem dúvida tudo partiu, da direção política dos interesses políticos.
Empresas de Correios no mundo inteiro são auto sustentáveis e lucrativas.
Mas aqui no Brasil, com este tipo de direcionamento, o déficit apareceu.
Quando é que este presidente que diz uma coisa e faz outra oposta, vai se retratar perante os brasileiros, e desautorizar as indicações políticas que tanto mal causam a importantes empresas do Brasil?
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