Manifestações são válidas, sempre foram, desde que bem fundamentadas, e quanto mais setorizadas, mais devem respeitar o direito dos demais de ir e vir nas principais vias da cidade.
Digo isto, por que não concordo com uma manifestação de uma única categoria, paralisar por exemplo a avenida Paulista, via de acesso a inúmeros hospitais.
Muito menos, posso concordar com as recentes manifestações violentas, com enfrentamentos contra a polícia.
Dizer que estas ações se devem ao aumento na tarifa dos transportes, é desproporcional com a força com que vem sendo empreendidas.
Há uma violência exagerada, e o que mais preocupa é que não vem do povo, daqueles que sofrem a maior violência da exploração do capitalismo.
Vem de uma parcela que diz sentir essa exploração, mas não sofre isto. Sua violência vem de outra parte, e acaba por destruir coisas que os trabalhadores precisam para se locomover: ÔNIBUS, ESTAÇÕES DO METRÔ.
O capitalismo no atual estágio globalizante, empreende muita exploração mesmo, mas é preciso saber questionar isto, sem perder o contato com a realidade e principalmente o apoio da população.
Não dá para concordar com tanta destruição, que por certo jamais levará a qualquer conquista positiva.
É certo que o transporte público oferece condições degradantes principalmente, em horários de pico, mas destruir o que já existe, não representa de forma nenhuma a luta por melhoria.
Acho que a esquerda juvenil, estudantil, faria melhor em recolher-se aos campus, até aprender um dia a ser útil à sociedade, participando de reivindicações realmente importantes.
Digo isto, por que não concordo com uma manifestação de uma única categoria, paralisar por exemplo a avenida Paulista, via de acesso a inúmeros hospitais.
Muito menos, posso concordar com as recentes manifestações violentas, com enfrentamentos contra a polícia.
Dizer que estas ações se devem ao aumento na tarifa dos transportes, é desproporcional com a força com que vem sendo empreendidas.
Há uma violência exagerada, e o que mais preocupa é que não vem do povo, daqueles que sofrem a maior violência da exploração do capitalismo.
Vem de uma parcela que diz sentir essa exploração, mas não sofre isto. Sua violência vem de outra parte, e acaba por destruir coisas que os trabalhadores precisam para se locomover: ÔNIBUS, ESTAÇÕES DO METRÔ.
O capitalismo no atual estágio globalizante, empreende muita exploração mesmo, mas é preciso saber questionar isto, sem perder o contato com a realidade e principalmente o apoio da população.
Não dá para concordar com tanta destruição, que por certo jamais levará a qualquer conquista positiva.
É certo que o transporte público oferece condições degradantes principalmente, em horários de pico, mas destruir o que já existe, não representa de forma nenhuma a luta por melhoria.
Acho que a esquerda juvenil, estudantil, faria melhor em recolher-se aos campus, até aprender um dia a ser útil à sociedade, participando de reivindicações realmente importantes.
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