Na europa muito mais que no Brasil, os conflitos de interesses entre o setor financeiro e o social são muito sentidos agora em vários países.
Na Espanha, Grécia, Portugal,Itália, as pessoas estão se dando conta que terão uma conta enorme para pagar, de uma soma que não fizeram e não tiveram parte na hora da decisão.
Mas são chamados na hora de pagar.
Muito mais lógico que os investidores se apertem, que recebam menos, do que os povos tenham que ser privados de trabalho, de dignidade.
E o que é pior, num momento de crise o setor financeiro global, se prepara pra ganhar mais. Pois um país que se encontra em crise como Itália por exemplo, tem que pagar juros maiores, devido aos riscos que representam.
Assim os povos desses países são sempre chamados a passar maiores dificuldades, maiores apertos financeiros, que os dirigentes desse setor não querem passar.
Na Espanha, Grécia, Portugal,Itália, as pessoas estão se dando conta que terão uma conta enorme para pagar, de uma soma que não fizeram e não tiveram parte na hora da decisão.
Mas são chamados na hora de pagar.
Muito mais lógico que os investidores se apertem, que recebam menos, do que os povos tenham que ser privados de trabalho, de dignidade.
E o que é pior, num momento de crise o setor financeiro global, se prepara pra ganhar mais. Pois um país que se encontra em crise como Itália por exemplo, tem que pagar juros maiores, devido aos riscos que representam.
Assim os povos desses países são sempre chamados a passar maiores dificuldades, maiores apertos financeiros, que os dirigentes desse setor não querem passar.
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