A única coisa que funciona no serviço público atualmente é a emissão de senhas. Daí em diante é o paciente olhando para atendente e vice versa.
O governo finge que existe e a população finge que acredita.
De que adianta ter um serviço ágil, como o Samu, um resgate heróico dos bombeiros, se depois o paciente ficará em algum corredor de hospital público?
E se precisar de consulta, de exame então..
O JN tem mostrado nos últimos dias o terror que é precisar de um serviço público de saúde. Aqui em São Paulo já houve quem afirmasse ter descoberto a solução, mas o público até hoje não achou.
Não há atendimento público com dignidade. O povo tem sido humilhado nos hospitais.
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