A votação do novo código florestal, deve mobilizar as discussões em Brasília. Ruralistas, embientalistas travam discussões sobre até que ponto, se deve preservar áreas verdes, e onde o desmatamento pode avançar.
Reportagens veiculadas no JN da Globo, além de focalizar desvios de verbas destinados à merenda escolar, e que apresentavam os prejuízos já causados às crianças, também abordou como anda o nível de ensino.
Crianças da 5ª série mal sabem ler. Quando lêem não conseguem entender o significado.
Isto também é resultado direto, do pouco caso com a educação. Verbas que deveriam melhorar a qualidade do ensino público, são constantemente desviadas e o resultado é este.
Imaginem aquele estudante que conseguiu avançar, e chegou no ensino médio.
Quem frequenta escola pública, também está prejudicado, e bem aqui em São Paulo, o antigo colegial, hoje piorou bastante o nível de ensino.
Parece que hoje só se fala em novas escolas técnicas, mas o ensino médio, onde se lecionava filosofia, Estudos Sociais, História, Geografia, está se tornando obsoleto, algo deixado de lado pelo estado.
Não há novas escolas, e a demanda aumenta a cada ano. As salas logo no início do ano, superlotam.
Alguns meses depois, as salas ficam com menos alunos, devido a desistencias.
Aí surge a figura do supletivo que promete entregar um comprovante de conclusão do segundo grau, na metade do tempo. Aprendizado mesmo é aquele baixo aproveitamento.
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