Governo líbio aproveita momento de menor repercussão na mídia, para intensificar ataques contra rebeldes.
Países discutem na Onu, mas ainda não há consenso sobre a criação de uma zona de exclusão, que impediria o ataque contra a população.
Uma coisa é certa: O líder líbio jamais será visto como um líder do povo, mas como um tirano, e um dia pagará por suas ações, como já ocorreu em diversos outros casos.
A Onu deveria deixar de ser um organismo simplesmente político, preocupado com sua imagem na mídia, e partir para ações imediatas.
Deveria agir no caso líbio, promovendo a aprovação da zona de exclusão, evitando a matança de tanta gente.
Mas também é hora de se posicionar contra os vampiros da economia mundial, que agem para derrubar as bolsas de valores, especulando sobre a tragédia no Japão.
Seria igualmente importante um posicionamento dos líderes rebeldes, que não se sabe ao certo suas pretensões, pois para o povo árabe que protesta contra a opressão, não interessa erguer novos opressores ao poder.
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