A ideia de usar recurso eletrônico no futebol, foi apresentada há poucos dias num jogo festivo entre as seleções de São Paulo e Rio de Janeiro.
A forma como foi apresentada ainda é muito lenta. Isto por que os capitães dos times tinham que rever a jogada no replay. Num jogo festivo pode valer tudo e as pessoas cederem, mas em jogos decisivos isto não daria certo. Ninguém vai querer ceder nada. E ainda vai demandar muito tempo.
A melhor forma seria uma comunicação entre o juiz principal e o 4º árbitro, externo e com ajuda técnica.
O lance seria reprisado, e o 4º árbitro passaria em questão de um minuto, o resultado da observação. Sem envolver pessoas ligadas aos clubes.
Não quer dizer que vai resolver todas as questões, mas vai decidir muitos lances duvidosos e expressar melhor condição para decidir com Justiça.
Ainda poderia ser adicionado o chip na bola, para apurar quando passa a linha do gol.
Em fim os recursos eletrônicos, são nossos aliados e não inimigos. Buscar a apuração de resultados mais justos, e condizentes com a realidade do que é apresentado dentro de campo, este é o objetivo. Chega de partidas decididas na base do erro no apito.
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